A diversidade marcou a nona edição da Parada do Orgulho LGBT – Lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros - da Bahia, realizada neste domingo (12/9), em Salvador. A festa começou no Campo Grande, de onde os trios saíram lotados e eram seguidos por uma multidão de homossexuais, heterossexuais, famílias inteiras, jovens e crianças. O movimento estudantil também participou do evento, com o Bloco dos Estudantes.
Organizado pela UNE, UEB, UBES e ABES, o Bloco reuniu também representantes de diversas outras entidades do movimento social, como a UBM, Unegro e da CTB Bahia. “Cada vez mais percebemos que a Parada Gay está se consolidando como um espaço de manifestação social. Como um momento de protesto contra a homofobia e a discriminação contra os homossexuais. E o movimento estudantil não poderia ficar de fora desta manifestação”, afirmou o presidente da UEB, Vladimir Meira.
Para Meira, a Parada Gay é uma oportunidade de passar a mensagem de respeito à diversidade para um número maior de pessoas, pois o evento diminui o preconceito contra os homossexuais. “Este é um dos espaços mais democráticos entre as manifestações que acontecemem Salvador. Todo mundo pode participar, com ou sem fantasia”, ressaltou.
O povo baiano também parece ter entendido este recado. Segundo o presidente do Grupo Gay da Bahia, Luiz Mott, cerca de 80% dos participantes da Parada são heterossexuais. “Famílias inteiras brincam na parada. Isso é fundamental para ensinar desde pequeno que existe diversidade e que é preciso respeitar”, disse.
Com o tema Homofobia, fora daqui! Por uma Bahia sem racismo, machismo e homofobia, a nona edição da Parada Gay da Bahia reuniu uma multidão nas ruas do Centro de Salvador, mesmo com chuva. O GGB estimou a presença de um milhão de pessoas (número não confirmado pela Polícia Militar, que preferiu não arriscar).
A luta contra o preconceito e a homofobia é muito pertinente em todo o Brasil, em especial na Bahia. Segundo informações do GGB, este ano foram 14 assassinatos de homossexuais no estado. No ano passado foram 25 casos. No país, este número chegou a 199 homicídios em 2009, sendo que este ano, somente até agosto, 138 homossexuais já morreram de modo criminoso. “A Bahia é campeã nacional em número de homicídios contra homossexuais, precisamos mudar isso”, ressaltou Luiz Mott.
De Salvador,
Eliane Costa com agências
Para Meira, a Parada Gay é uma oportunidade de passar a mensagem de respeito à diversidade para um número maior de pessoas, pois o evento diminui o preconceito contra os homossexuais. “Este é um dos espaços mais democráticos entre as manifestações que acontecem
O povo baiano também parece ter entendido este recado. Segundo o presidente do Grupo Gay da Bahia, Luiz Mott, cerca de 80% dos participantes da Parada são heterossexuais. “Famílias inteiras brincam na parada. Isso é fundamental para ensinar desde pequeno que existe diversidade e que é preciso respeitar”, disse.
Com o tema Homofobia, fora daqui! Por uma Bahia sem racismo, machismo e homofobia, a nona edição da Parada Gay da Bahia reuniu uma multidão nas ruas do Centro de Salvador, mesmo com chuva. O GGB estimou a presença de um milhão de pessoas (número não confirmado pela Polícia Militar, que preferiu não arriscar).
A luta contra o preconceito e a homofobia é muito pertinente em todo o Brasil, em especial na Bahia. Segundo informações do GGB, este ano foram 14 assassinatos de homossexuais no estado. No ano passado foram 25 casos. No país, este número chegou a 199 homicídios em 2009, sendo que este ano, somente até agosto, 138 homossexuais já morreram de modo criminoso. “A Bahia é campeã nacional em número de homicídios contra homossexuais, precisamos mudar isso”, ressaltou Luiz Mott.
De Salvador,
Eliane Costa com agências
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